"Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio"
(Albert Einstein)
Projeto ""Fisica""
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O calor específico
Se considerarmos dois corpos em um ambiente isolado termicamente, onde a temperatura do corpo A é maior que do corpo B, ao colocarmos ambos próximos, após um tempo percebemos que ambos têm a mesma temperatura. Assim podemos concluir que houve um fluxo de energia térmica entre estes corpos, a esse fluxo de energia damos o nome de calor.
O calor específico consiste na quantidade de calor que é necessário fornecer à unidade de massa de uma substância para elevar a sua temperatura de um grau e expressa-se em calorias por grama e por grau. Para o caso da água, o calor específico foi convencionado ser de 1 cal/kg.
Quando a capacidade calorífica é dada para uma mol de substância, esta passa a designar-se capacidade calorífica molar ou calor específico molar.
Definem-se calores específicos a pressão constante e a volume constante, representados, respetivamente, por Cp e por Cv, ambos dependentes da temperatura.
O calor específico pode ser medido usando um calorímetro.
O instrumento que serve para medir a quantidade de calor é o calorímetro. Este é constituído por um recipiente onde se coloca água; possui uma tampa que permite fechá-lo perfeitamente; está isolado termicamente, o melhor possível, do ambiente exterior. Um termômetro, que fica sempre imerso, assinala a temperatura da água contida no calorímetro.
O esquema visto ao lado ilustra o funcionamento do aparelho. Representa uma seção do instrumento – um béquer revestido por um isolante térmico (cortiça ou isopor, neste caso o ar), cheio de água, na qual está imerso um termômetro que acusa, por exemplo, a temperatura de 20°C. Colocam-se fragmentos de um metal (por exemplo, ferro a 60°C) dentro do calorímetro. A temperatura da água, inicialmente a 20°C, sobe, porque o metal cede calor, até que as temperaturas da água e do metal atinjam o mesmo valor t, de equilíbrio. Este valor depende de diversos fatores, entre os quais a quantidade de água presente no calorímetro, a massa dos fragmentos, e as temperaturas da água e do metal.
Calor é a energia térmica em trânsito entre corpos de diferentes temperaturas.
As quantidades de calor Q recebidas e cedidas por corpos de mesmo material e mesma massa são diretamente proporcionais à sua variação de temperatura.
As quantidades de calor Q recebidas e cedidas por corpos de mesmo material e mesma temperatura são diretamente proporcionais à sua massa.
Resumindo podemos dizer que as quantidades de calor Q recebidas por um corpo são diretamente proporcionais à sua massa m e à variação de sua temperatura.
Q = m.c.ΔT , esta fórmula é conhecida como a equação fundamental da Calorimetria.
A relação de proporção discutida acima chama-se coeficiente de calor específico c.
Onde c = Q/m.ΔT , assim o calor específico de uma substância é a quantidade de calor necessária para que um corpo eleve em 1ºC , 1 grama de sua massa.
Unidade de calor específico. [c] = cal/gºC
Quanto maior o c de um corpo mais “difícil” é elevar sua temperatura, observe a tabela para metais e compare com a água líquida onde o calor específico é 1 cal/gºC.
Latão = 0,092 cal/gºC
Prata = 0,056 cal/gºC
Ouro = 0,032 cal/gºC
O calor específico consiste na quantidade de calor que é necessário fornecer à unidade de massa de uma substância para elevar a sua temperatura de um grau e expressa-se em calorias por grama e por grau. Para o caso da água, o calor específico foi convencionado ser de 1 cal/kg.
Quando a capacidade calorífica é dada para uma mol de substância, esta passa a designar-se capacidade calorífica molar ou calor específico molar.
Definem-se calores específicos a pressão constante e a volume constante, representados, respetivamente, por Cp e por Cv, ambos dependentes da temperatura.
O calor específico pode ser medido usando um calorímetro.
O instrumento que serve para medir a quantidade de calor é o calorímetro. Este é constituído por um recipiente onde se coloca água; possui uma tampa que permite fechá-lo perfeitamente; está isolado termicamente, o melhor possível, do ambiente exterior. Um termômetro, que fica sempre imerso, assinala a temperatura da água contida no calorímetro.
O esquema visto ao lado ilustra o funcionamento do aparelho. Representa uma seção do instrumento – um béquer revestido por um isolante térmico (cortiça ou isopor, neste caso o ar), cheio de água, na qual está imerso um termômetro que acusa, por exemplo, a temperatura de 20°C. Colocam-se fragmentos de um metal (por exemplo, ferro a 60°C) dentro do calorímetro. A temperatura da água, inicialmente a 20°C, sobe, porque o metal cede calor, até que as temperaturas da água e do metal atinjam o mesmo valor t, de equilíbrio. Este valor depende de diversos fatores, entre os quais a quantidade de água presente no calorímetro, a massa dos fragmentos, e as temperaturas da água e do metal.
Calor é a energia térmica em trânsito entre corpos de diferentes temperaturas.
As quantidades de calor Q recebidas e cedidas por corpos de mesmo material e mesma massa são diretamente proporcionais à sua variação de temperatura.
As quantidades de calor Q recebidas e cedidas por corpos de mesmo material e mesma temperatura são diretamente proporcionais à sua massa.
Resumindo podemos dizer que as quantidades de calor Q recebidas por um corpo são diretamente proporcionais à sua massa m e à variação de sua temperatura.
A relação de proporção discutida acima chama-se coeficiente de calor específico c.
Onde c = Q/m.ΔT , assim o calor específico de uma substância é a quantidade de calor necessária para que um corpo eleve em 1ºC , 1 grama de sua massa.
Unidade de calor específico. [c] = cal/gºC
Quanto maior o c de um corpo mais “difícil” é elevar sua temperatura, observe a tabela para metais e compare com a água líquida onde o calor específico é 1 cal/gºC.
Latão = 0,092 cal/gºC
Prata = 0,056 cal/gºC
Ouro = 0,032 cal/gºC
domingo, 22 de maio de 2011
Frase do Dia
Nunca Faça com as pessoas o que voce nunca deseja que aconteça com você
Ass:Paula Natalie
Ass:Paula Natalie
Como Lidar com o Bullying
Como lidar com o bullying?
Quando a escola percebe sinais de bullying, há algumas ações importantes que precisam ser tomadas. "A primeira coisa a fazer é entender como o bullying acontece dentro do ambiente escolar", explica Adriana. Uma ideia é aplicar um questionário anônimo aos alunos com perguntas relacionadas ao tema. Feito esse primeiro levantamento, pode-se criar grupos de estudo com os professores para que eles compreendam o que é o bullying e como lidar com ele.
A terceira etapa do trabalho é o diálogo com os alunos. "Grupos de apoio, filmes, debates, discussões sobre o que caracteriza o bullying e as consequências dele são boas maneiras de abordar o tema com a classe", defende Adriana. Nesses momentos, vale propor atividades em que os estudantes se coloquem no papel tanto do agressor quanto da vítima e do expectador e mostrem como se sentem.
Quando a escola percebe sinais de bullying, há algumas ações importantes que precisam ser tomadas. "A primeira coisa a fazer é entender como o bullying acontece dentro do ambiente escolar", explica Adriana. Uma ideia é aplicar um questionário anônimo aos alunos com perguntas relacionadas ao tema. Feito esse primeiro levantamento, pode-se criar grupos de estudo com os professores para que eles compreendam o que é o bullying e como lidar com ele.
A terceira etapa do trabalho é o diálogo com os alunos. "Grupos de apoio, filmes, debates, discussões sobre o que caracteriza o bullying e as consequências dele são boas maneiras de abordar o tema com a classe", defende Adriana. Nesses momentos, vale propor atividades em que os estudantes se coloquem no papel tanto do agressor quanto da vítima e do expectador e mostrem como se sentem.
Algumas Materias
Como evitar o bullying?
É preciso que a escola tome providências não só para resolver os casos de bullying já diagnosticados, mas principalmente para evitar os novos. A questão deve ser vista como parte de um trabalho contínuo de construção de valores. "Não adianta, por exemplo, falar sobre bullying se os próprios professores ridicularizam ou humilham alunos em classe", alerta Adriana.
É preciso trazer o tema para o cotidiano da escola e discutir as relações interpessoais. Questionar os estudantes sobre os critérios que adotam para valorizar ou desprezar um colega, por exemplo, é uma boa estratégia. Com isso, é possível levá-los a refletir sobre as consequências de humilhar alguém para ser aceito pelo grupo. Colocações como essas devem fazer parte das conversas com os alunos antes mesmo de o bullying se manifestar.
Além do diálogo dentro da escola, é importante estabelecer um bom canal de comunicação com os pais. Muitos educadores caem no erro de transferir a responsabilidade sobre as atitudes dos estudantes para as famílias, que em geral não têm informação suficiente para lidar com a questão. Nas entrevistas concedidas pelos pais dos garotos australianos, fica clara a sensação de impotência. "Em geral, os pais não sabem o que fazer e é papel da escola mostrar a eles como agir", defende Luciene. Isso não quer dizer assumir toda a responsabilidade pela Educação das crianças, mas compartilhá-la com as famílias e buscar juntos a solução.
É preciso que a escola tome providências não só para resolver os casos de bullying já diagnosticados, mas principalmente para evitar os novos. A questão deve ser vista como parte de um trabalho contínuo de construção de valores. "Não adianta, por exemplo, falar sobre bullying se os próprios professores ridicularizam ou humilham alunos em classe", alerta Adriana.
É preciso trazer o tema para o cotidiano da escola e discutir as relações interpessoais. Questionar os estudantes sobre os critérios que adotam para valorizar ou desprezar um colega, por exemplo, é uma boa estratégia. Com isso, é possível levá-los a refletir sobre as consequências de humilhar alguém para ser aceito pelo grupo. Colocações como essas devem fazer parte das conversas com os alunos antes mesmo de o bullying se manifestar.
Além do diálogo dentro da escola, é importante estabelecer um bom canal de comunicação com os pais. Muitos educadores caem no erro de transferir a responsabilidade sobre as atitudes dos estudantes para as famílias, que em geral não têm informação suficiente para lidar com a questão. Nas entrevistas concedidas pelos pais dos garotos australianos, fica clara a sensação de impotência. "Em geral, os pais não sabem o que fazer e é papel da escola mostrar a eles como agir", defende Luciene. Isso não quer dizer assumir toda a responsabilidade pela Educação das crianças, mas compartilhá-la com as famílias e buscar juntos a solução.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Calor Latente
Calor Latente (L) de uma substancia só ocorre para a mudança de fase e é numericamente a quantidade de calor que a substância recebe, por unidade de massa, durante a transformação de estado.
Q = mL , observe que esta equação não depende da temperatura, exatamente por que as substâncias não variam sua temperatura durante a mudança de estado.
Observe o gráfico para a água.
Estado Físico
A → sólido
B → sólido + líquido
C → líquido
D → líquido + gás
E → gás
A → sólido
B → sólido + líquido
C → líquido
D → líquido + gás
E → gás
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